quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Psiu...
Muito de leve, deixo rastros na areia,
imperceptíveis silêncios se afogam
em corredeiras.
É um rio,
é o que passa,
o que não volta.
Psiu...
Amanhã, os rastros já não são.



Nunca estive em Gaza, mas meu coração está lá, e ele sangra. Meus olhos navegam no Mediterrâneo, um oceano de esperança.