domingo, 26 de maio de 2013

Guardei em minhas mãos
o tempo
e o que poderia contê-lo.
Em janeiro, um instante,
alguns sinais, em abril.
Depois, silêncio.
Hoje, não tenho nada.

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Tem o impasse a dor do outro, a minha, o que não se divide,  e a chuva.