Anoiteço,
uma noite sem lua e de bruma.
Não, não adormeço
uma noite sem lua e de bruma.
Não, não adormeço
nessa minha escuridão,
apenas silencio e escuto.
Eu, no meu limite, rego plantas, varro o chão, em silêncio, me amotino, e espero.
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