Trincar uma castanha-do-pará
me leva à ilha do Marajó.
Sou fácil de me sentir feliz.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
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Eu, no meu limite, rego plantas, varro o chão, em silêncio, me amotino, e espero.
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Quase uma dor, de quem não está de quem não é mais, então, reencontro você na noturna fantasmagórica presença de mim, absência.
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Não é uma superlua, é só uma lua quase cheia de uma última noite de janeiro, está entre nuvens da cidade cinzenta, mas surge de vez e...
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Estou em mim, transgrido fronteiras e rompo minha sombra. Cindida, espreito o outro que de mim se esquiva.
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