Uma história que não se conta,
é vivida, passada e presente.
Vem como melodia,
como letra, palavra e silêncio.
Vem como saudade.
Não, meu corpo não agoniza
sob as estrelas.
Sob a noite, simplesmente adormece.
(Quem me dera...)
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Tem o impasse a dor do outro, a minha, o que não se divide, e a chuva.
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Quase uma dor, de quem não está de quem não é mais, então, reencontro você na noturna fantasmagórica presença de mim, absência.
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Não é uma superlua, é só uma lua quase cheia de uma última noite de janeiro, está entre nuvens da cidade cinzenta, mas surge de vez e...
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Estou em mim, transgrido fronteiras e rompo minha sombra. Cindida, espreito o outro que de mim se esquiva.