sábado, 9 de julho de 2016

Uma história que não se conta,
é vivida, passada e presente.
Vem como melodia,
como letra, palavra e silêncio.
Vem como saudade.
Não, meu corpo não agoniza
sob as estrelas.
Sob a noite, simplesmente adormece.
(Quem me dera...)




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Corre, corre, aperte o passo, vem pro sol, aprecie o azul de inverno,  o caminho, enquanto pode vir e ir.