sábado, 15 de julho de 2017

Às vezes,
preciso sussurrar
ao oceano,
sou mar em fúria,
levo,
trago,
devolvo,
depois, água revolta
líquida na areia.

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Eu, no meu limite,  rego plantas, varro o chão, em silêncio, me amotino, e espero.