livres letras / vera bella
terça-feira, 31 de maio de 2011
quando estou só,
finco pontas de alfinetes
na lua,
de um olho seu
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É urgente amanhecer
(nenhum título)
Quase uma dor, de quem não está de quem não é mais, então, reencontro você na noturna fantasmagórica presença de mim, absência.
(nenhum título)
Estou em mim, transgrido fronteiras e rompo minha sombra. Cindida, espreito o outro que de mim se esquiva.
(nenhum título)
Não é uma superlua, é só uma lua quase cheia de uma última noite de janeiro, está entre nuvens da cidade cinzenta, mas surge de vez e...
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