Em noites muito passadas,
tricotava casaquinhos.
Mãos inexperientes de pontos fáceis
teciam uma vida.
Sem assombros.
As agulhas ternas adormeceram
sob a terra,
em um agosto, em segredo.
Eu, no meu limite, rego plantas, varro o chão, em silêncio, me amotino, e espero.
Ei... que blogue legal!
ResponderExcluirÉ muito bom saber disto, Fernando, obrigada!
Excluir