Chovia,
no canto do seu corpo,
esperava sua mão
pousada em meus cabelos,
que alongavam fios telefônicos,
cortes de ocupada espera,
os três minutos de ontem.
Nunca estive em Gaza, mas meu coração está lá, e ele sangra. Meus olhos navegam no Mediterrâneo, um oceano de esperança.
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