quarta-feira, 1 de junho de 2011

Meu amigo mais querido,
mesmo ausente,
me segreda dor e desespero.
Sua floresta está em chamas
e ainda são tantos os projetos
inconclusos.

(pra lembrar/Claudio Berchielli/1978)

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Eu, no meu limite,  rego plantas, varro o chão, em silêncio, me amotino, e espero.