no poço dos seus olhos,
guardo a sede,
adormeço nas suas noites
(sabendo que um corpo em mar deserto é solidão)
sexta-feira, 24 de junho de 2011
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Eu, no meu limite, rego plantas, varro o chão, em silêncio, me amotino, e espero.
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Quase uma dor, de quem não está de quem não é mais, então, reencontro você na noturna fantasmagórica presença de mim, absência.
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Não é uma superlua, é só uma lua quase cheia de uma última noite de janeiro, está entre nuvens da cidade cinzenta, mas surge de vez e...
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Estou em mim, transgrido fronteiras e rompo minha sombra. Cindida, espreito o outro que de mim se esquiva.
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