quarta-feira, 8 de junho de 2011

Descubro seu nome em uma rua de Jaboticabal.
Ao acaso, constato em lápides públicas 
o seu não estar.
Apenas placas.
Perceberá a inquietação dos seus poemas 
quem por essa rua transita?
Seu ser transcende caminhos.

...
“E a Amazônia está tão longe...”


Quem será hoje o guardião das suas palavras?

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