A quem importa tantas palavras?
Por que retê-las, contê-las?
Construir histórias,
desfazer vontades em letras.
Interessa sentir? É bom?
Perguntas me inquietam.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
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Eu, no meu limite, rego plantas, varro o chão, em silêncio, me amotino, e espero.
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Quase uma dor, de quem não está de quem não é mais, então, reencontro você na noturna fantasmagórica presença de mim, absência.
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Não é uma superlua, é só uma lua quase cheia de uma última noite de janeiro, está entre nuvens da cidade cinzenta, mas surge de vez e...
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Estou em mim, transgrido fronteiras e rompo minha sombra. Cindida, espreito o outro que de mim se esquiva.
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