no poço dos seus olhos,
guardo a sede,
adormeço nas suas noites
(sabendo que um corpo em mar deserto é solidão)
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Não só
reflexo de óculos de avó,
nem quintal de casa antiga,
mas o bater repetidas vezes
a cabeça pequena na parede,
enquanto o choro
fica pregado no carrinho de brincar,
ou mesmo ainda mais longe,
montado em um cavalinho de olho de vidro.
Perfil de decolar
em luas de mel de vinte anos e tantos atrás.
Adeusinhos na porta de sair,
todos os gestos acumulados
no espaço de um.
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Corre, corre, aperte o passo, vem pro sol, aprecie o azul de inverno, o caminho, enquanto pode vir e ir.
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como um leve sopro , resvala a pele e dissolve em átomos lembranças, sentimentos, calor, um inesperado toque que assombra em in...
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Psiu... Muito de leve, deixo rastros na areia, imperceptíveis silêncios se afogam em corredeiras. É um rio, é o que passa, o que não v...
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Sedentos, pisoteiam a lua, sorvem o que não alcançam. No chão, coices impacientes têm sede de horizontes.